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segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Prosa e Poesia

É tão estranho que eu seja prosa, você poesia, e nossa rima case bem. Eu que sou olhares, e você, que é tão olho, tão ver. Eu que danço, e você que se balança sem compromisso.
Eu poso você registra. Eu canto você faz coro. Se eu chorasse, você riria. E no fim nós dois acharíamos graça.

O que eu encontraria se brincasse com meu tarot? Que lua fará nos próximos dias? Qual é a cor que mexerá com sua vontade de me ver de novo? Quantos olhares devo te jogar antes que você perceba que duas palavras valem mais do que três?


E sim, quero você. Mesmo.

Um comentário:

  1. È simplesmente lindo esse modo como voce ve as coisas,é simplesmente belo se revelar assim para quem quiser lhe entender,meus sinceros parabens

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